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Agosto – Adjunto Apurê

É onde a vida se origina. Tudo tem um começo. Agora ser PAI é ser correspondido em sua afirmação.
O mês de agosto é o mês mais difícil dentro do sistema zodiacal. Um período de turbulências que favorece as cobranças carmicas.
É o início de um período perigoso para todos na terra que após o sétimo cabalístico se inicia outra contagem para se chegar ao nono. Revolução.
Eu não posso afirmar, mas o campo vibracional baixa seu padrão e abre uma janela estimulando as interferências.
Mês de agosto. Como diziam os antigos: mês do cachorro louco ou sexta-feira 13 de agosto, mês do azar.
No grande complexo espiritual há uma movimentação fora das amarras para evitar que a terra seja sacudida por violentas descargas magnéticas. Onde qualquer estopim pode acender uma bomba. Onde o ser humano perde sua razão e se automutila.
Jaguar sol e jaguar lua. Tomem cuidado para não sair da contagem. Sejam fortes espiritualmente e mantenham atenção sobre suas responsabilidades.
Cuidado com o gato preto. Não falo em animal, falo na sombra do destino. Tudo acontece tão rápido que não dá tempo de reagir.
Eu quero que todos levantem suas guardas e se mantenham firmes no propósito que juraram seguir. Seja no templo, em casa ou na rua. Nunca esvaziem suas mentes da sintonia divina.
Mês de agosto vai passar e teremos um abençoado setembro das flores, primavera.
Agosto é o inferno zodiacal.
Salve Deus!
Adjunto Apurê
An-Selmo Rá
08.08.2020

Pagar com dinheiro – Kazagrande

Quando se paga com dinheiro


A forma “mais barata” de pagar uma cobrança espiritual é com dinheiro.
Muitas vezes nos revoltamos quando sofremos perdas materiais, quando sofremos uma injustiça que nos gera grandes prejuízos econômicos ou nos deparamos com pessoas mesquinhas, que, aproveitando-se de uma situação, querem nos explorar e receber muito mais do que aparentemente lhes é de direito ou mesmo de bom senso.
Nestas horas é preciso refletir muito, evitar cair em desequilíbrio e controlar nosso padrão vibratório, para não gerar uma nova corrente negativa que nos envolve e acaba gerando um verdadeiro “efeito cascata” em nossas vidas, atraindo novas dívidas e mais pessoas mesquinhas.


Sofrer uma injustiça, ou ter um grande prejuízo material, é muito pouco face a tantos atos do passado que ainda temos que reequilibrar. Nosso karma, de espírito líder, de guerreiros, é pesado, e toda energia um dia desequilibrada, terá que ser reajustada. Lembremos ainda que estamos com a possibilidade de ser esta nossa última encarnação terrestre, e por conseguinte, as oportunidades de reajustes chegam velozmente.
E quando a cobrança vem em forma de lhe tirar a saúde? Ou pela traição da pessoa amada? Ou ainda pela perseguição insensata e odiosa daqueles que um dia ferimos por não saber amar? Seria muito pior!
A maneira mais simples e barata de pagar um reajuste é “com dinheiro”. As perdas materiais podem ter um grande significado, mas é apenas momentâneo! Dinheiro se atrai novamente, emprego encontra-se outro…, mas e a saúde? E a forte dor moral da traição?


Não é hora de esbravejar e sentir-se o mais injustiçado dos mortais ao viver seus prejuízos materiais.
É hora de agradecer! Agradecer a oportunidade do reajuste, e pedir que consiga manter o equilíbrio para superar esta etapa e ver que somos reflexos de nossas reações, de nossa atitude mental ao nos depararmos com as dificuldades. Se aprendemos a reagir bem, a encarar o lado positivo dos fatos (e sempre há uma maneira para isso), iremos superar com mais facilidade e semear novos e agora positivos encontros!
É natural sentir uma revolta inicial, mas esta não pode passar dos primeiros minutos, até a reflexão chegar e trazer de novo o necessário equilíbrio e positividade. Como médiuns, e principalmente como Jaguares, não podemos permitir mais do que alguns minutos negativos, pelo impacto inicial, mas, absorvida a energia, manipulada por nosso plexo e consciência, voltamos à sobriedade que pregada pelo Divino Mestre: Amor, HUMILDADE e TOLERÂNCIA.
Kazagrande

Os encarnados já fizeram muito mal – Adjunto Romar

Escravizar pessoas ou torná-las servas foi uma prática de quase
todas as culturas, por milhares de anos.


“Todos nós já fomos vitimizadores. Fizemos as outras pessoas sofrerem, porque escolhemos mal os pensamentos, os sentimentos, as emoções, as sensações e as crenças a serem cultivadas”.

Um assaltante mata um homem honesto. Uma tragédia, com certeza. uma injustiça, pois ninguém tem o direito de tirar a vida de ninguém. O espírito se desprende do corpo sem vida e segue sua vida espiritual. Muito provavelmente o espírito que hoje é vítima se lembrará das muitas mortes que foi o responsável (foi o vitimizador).

Os espíritos encarnados na face do planeta Terra já tiveram centenas de outras encarnações . Já viveram em muitas culturas, com características corporais e sociais diferentes. Partiram de uma condição menos evoluída e foram adquirindo aos poucos habilidades e qualidades nobres. Ou seja, vivendo em culturas diferentes e em níveis menos evoluídos de consciência cometeram atrocidades e deixaram um rastro de vítimas de suas ações.

Todos nós já matamos alguém, já abusamos de alguém, já prejudicamos muito alguém.

Este passado faz parte da vida do espírito que somos nós.

Mesmo tendo praticado (e sofrido) muitas violências estamos encarnados com a vida que temos hoje. Será que a merecemos? Sim e não, é a resposta.

Nossos espíritos se esforçaram muito, seja no plano espiritual, seja em encarnações passadas, para evoluir, amadurecer e superar traumas, bloqueios e condicionamentos.

Nós também somos beneficiados pela misericórdia divina . Deus sabe que somos limitados e mais propensos ao erro por causa de nossas imaturidades. Deus sabe que precisamos do seu perdão e apoio. Ele age para diminuir nosso sofrimento, pois sabe que o positivo gera muito mais evolução que o negativo (o amor ensina mais que o ódio, o perdão mais que o rancor, e assim por diante). Ele nos ajuda propiciando ensinamentos,experiência benéficas , emanando boas vibrações , entre outros benefícios.

Adjunto Romar Mestre Romulo Acioly

Consagrações x Cobranças

Às vezes chega um paciente sofrendo terrivelmente e o Preto Velho diz: meu filho você precisa desenvolver, então, quando esta pessoa começa a desenvolver, a espiritualidade pode afastar dela um obsessor ou pode adormecer um elítrio que a perturba. Aquela pessoa pensa: puxa vida comecei a melhorar de vida, as coisas ficaram boas. Passa os anos, ela faz Iniciação, Elevação, Centúria, Curso de Ninfa, Curso de Sétimo e dali a pouco “o pau quebra”. Então ela reclama e diz que vai largar a Doutrina, que o Pai não olha por ela. O que aconteceu foi que aquele paciente não adquiriu estrutura, se fortaleceu para realmente aguentar sua faixa cármica.

Adjunto Romar – Mestre Rômulo Acioly