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Mensagem de Pai Seta branca para 1973

“Imantrai filhos, com vosso trabalho , essa faixa que atravessais no peito. É a candeia viva e resplandecente nos caminhos que tereis que percorrer.
Cuidai do vosso padrão vibratório, porque de vossas bocas sairão Mantras Luminosos, curadores, como ondas sonoras para alcançar a dor.
Ano de profecia e afirmações, de um velho contemporâneo que neste planeta viu luzes, fincou seu marco, e também nesta terra vos viu. Sua perfeita visão se cumpriu. Não se alarmem quando os primeiros sinais aparecerem no Céu, pois aquele que estiver seguro não será atingido, porque não poderá faltar um só filho deste pai! Seta Branca.”
Vale do Amanhecer – DF, 31 de dezembro de 1972

Cavaleiros Caçadores – Tia Neiva

“Lá (no Vale Negro, no Canal Vermelho) tinha comícios de todo jeito. Gente eufórica, se maldizendo e vibrando em outros aqui na Terra. Um triste espectáculo. Aquele trabalho constante. Grupos enormes fazendo Abatás, outros emitindo aqueles enormes sermões.
Uma das coisas mais bonitas que vejo ultimamente são os Cavaleiros Caçadores da Legião de Mestre Lázaro. E acredite, filho, que estamos chegando ao tempo dos Caçadores! Mas, para chegar a esse tempo é preciso o Abatá dos Caçadores. É preciso que o Jaguar conheça bem seus sentimentos, suas vibrações, e se desarme contra seus vizinhos, sabendo que o Homem-Luz só está evoluindo quando não mais se preocupa com o seu vizinho.”

Tia Neiva 11.9.84

Capelinos na Terra (Acervo Tumarã)

Há cerca de trinta mil anos antes de Cristo, chegou à Terra um grupo de espíritos missionários com corpos diferentes dos nossos, com estatura entre três e quatro metros, tendo uma fisiologia que os tornava quase indestrutíveis na Terra. Originários de Capela, estavam plenos de Deus e da Eternidade, pois sua constituição era de pura luz e sua individualidade era conhecida apenas de Deus e dos Grandes Mestres. Para poderem cumprir sua missão, passaram a habitar corpos densos e, para operá-los, tiveram necessidade de criar corpos intermediários – as almas.
Até então vivendo sem cuidados pessoais, começaram sua odisséia individual neste planeta, em que o meio físico já estava sedimentado, porém sujeito às variações de busca de equilíbrio em sua órbita ao redor do Sol. Da nebulosa inicial já se haviam passado bilhões de anos, e a energia telúrica, concentrada na pirosfera, emitia poderosos feixes magnéticos e ondas de força que iam plasmando mares e terras, elevando montanhas, formando vales, distribuindo as águas e formando sistemas atmosféricos onde proliferavam as formas de vida vegetal e animal. Os Capelinos vieram em chalanas, desembarcando em sete pontos do nosso planeta – nos Himalaias (região atual do Tibet); na Mesopotâmia (atual Iraque); nos Hiperbóreos (atual região ártica, incluindo a Groenlândia e o Alasca), na Atlântida (atualmente submersa pelo oceano Atlântico); na Egea (civilização que foi submersa na região do mar Mediterrâneo, dando origem às ilhas gregas do mar Egeu); no Planalto Central Africano (entre o lago Vitória e nascentes do rio Congo, no Zimbabwe); e na cordilheira dos Andes (na faixa oriental da América do Sul, atuais Peru, Bolívia e Colômbia). Trazendo uma alma singela, obedecendo às normas espirituais e sabendo utilizar as forças cósmicas, especialmente as do Sol e as da Lua, os Capelinos foram padronizando a exploração das energias vitais com vistas à energização da Terra, enquanto utilizavam energias das usinas solares contrabalançadas pelas geradas por usinas lunares. Cada uma das regiões ocupadas tinha seus planos evolutivos, sendo controladas suas alterações na crosta terrestre e dispondo de aparelhos específicos para os trabalhos. Sendo de constituição diferente dos terráqueos e portando grandes poderes, são lembrados por vestígios desse início civilizatório, principalmente, pela mitologia desses povos, pois eram verdadeiros deuses, portadores de forças prodigiosas e de conhecimentos fantásticos.
Observações Tumarã – José Silva

Jesus – Tia Neiva

“Jesus!

Sei que chegará um dia em que perderei de
vista a Terra e a vida se despedirá aqui, em silêncio,
com a cortina pela última vez sobre os meus olhos!

Não indagues o que levo comigo ao partir.
Seguirei viagem de mãos vazias, mas com o coração esperançoso!

Jesus!

Quando penso neste fim para os meus instantes, rompe-se o dique dos mantos e vejo a Luz da Morte e o Teu mundo, com seus tesouros incomparáveis!

Amanhã o Sol nascerá como sempre, as horas passarão, como as ondas do mar se arremessando contra os rochedos…

Os prazeres… As mágoas… As coisas por que suspirei em vão!… E as coisas que obtive – todas, todas perecíveis… 

Deixa-me, agora, possuir só a Verdade!

O que vejo é insuperável!

Sejam estas, quando eu partir, as minhas últimas palavras!”

Tia Neiva